Foto: Alexandre Carvalho/A2img

ONU: violência sexual em conflitos se aprofunda durante pandemia

O secretário-geral das Nações Unidas alertou para um tipo de crime brutal que pode aumentar durante a pandemia de COVID-19: a violência sexual em situações de conflito.

“Este é um crime brutal, praticado principalmente contra mulheres e meninas, mas que também afeta homens e meninos. Esta violência se repete em todas as comunidades e sociedades, perpetuando ciclos de violência e ameaçando a paz e a segurança internacionais”, alertou António Guterres.

A ONU marca nessa sexta-feira (19) o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Sexual em Conflito.

O secretário-geral das Nações Unidas alertou para um tipo de crime brutal que pode aumentar durante a pandemia de COVID-19: a violência sexual em situações de conflito.

“A violência sexual em conflito é um crime brutal, praticado principalmente contra mulheres e meninas, mas que também afeta homens e meninos. Esta violência se repete em todas as comunidades e sociedades, perpetuando ciclos de violência e ameaçando a paz e a segurança internacionais”, alertou António Guterres.

A ONU marca nessa sexta-feira (19) o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Sexual em Conflito.

À medida que a pandemia da COVID-19 invade regiões do mundo, afetadas por conflitos armados, as e os sobreviventes enfrentam desafios ainda maiores. “A denúncia de crimes se torna mais difícil, abrigos e clínicas podem estar fechados”, destacou Guterres.

Ele elogiou trabalhadoras e trabalhadores que estão na linha de frente, encontrando maneiras de apoiar os afetados apesar dos confinamentos e das quarentenas.

“Neste Dia Internacional para a Eliminação da Violência Sexual em Conflito, estamos solidários com as e os sobreviventes. Comprometemo-nos a ouvir essas pessoas e a agir de acordo com as suas experiências e decisões. Temos que prevenir e acabar com esses crimes, pondo-as no centro da nossa resposta para responsabilizar os perpetradores e expandir o apoio a todas as afetadas e afetados.”

FONTE: ONU Brasil 

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